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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Desventuras na Serra da Borborema

Pimeiro ato:

João boca de fole tenta em vão chegar ao centro de Campina sem se molhar.
Ao passar em frente ao açude velho, tem sua roupa toda molhada por conta de um ônibus que acelera escrotamente dentro de uma poça d´água. Maldições saem de sua boca, todas desferidas a famigerada empresa Nacional, que dizem as más línguas, tem uma lenda urbana em sua frota: o 303!



Segundo ato:

Beto H2o passa na hora em que João boca de fole está todo ensopado, sentado em frente a calçado do Bar do cuscuz, e é tomado misteriosamente por um ataque de risos, esboçando um sadismo peculiar a um morador do Bairro de José Pinheiro. Ele cresceu alimentado pelo aroma de cola de sapateiro exalado das fábricas de fundo de quintal da redondeza. Ódio iminente no olhar de João. Suspense. Tensão no ar. O clube do whisky nunca mais foi o mesmo desde esse dia.


Terceiro ato:

João boca de fole levanta-se bruscamente, fitando nos olhos de Beto H2o. Com uma raiva imensa manda-o tomar bem no meio do cu, despertando em Beto uma fúria repentina. Beto pega uma faca de serra daquelas de passar manteiga em pão. Não se sabe como nem onde, mas Beto estava armado. Tenta desferir um golpe de faca no meio do bucho de João. Uma multidão já começa a se formar em frente ao Bar do cuscuz, inclusive garçons e cozinheiros. Numa tentativa frustrada de um golpe de capoeira de angola, João eleva as duas pernas rente ao rosto de Beto. A faca atinge João acidentalmente na sola de seu pé esquerdo. sangue. Beto joga a faca dentro do açude velho e sai em disparada, assustado
 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Uma verdade sobre o movimento underground em Campina Grande

Está aberta a temporada de caça as bruxas! lançaram um feitiço no underground de Campina Grande, transformando-o em chacota. Eu particularmente sinto vergonha disso e vou lutar com todas as minhas forças para combater os vermes que se alojaram neste setor. A cultura e a música popular são patrimônios do povo, portanto tem de permanecer sob a tutela do povo, ambientes fechados com fins lucrativos podem sim usufruir da cultura para seu enriquecimento, desde que fomente informações verdadeiras sobre o que é o movimento alternativo, sobre como existem pessoas que lutam para que isso aconteça, e não somente se rentabilize com o talento dos artistas populares, sem dar a eles o merecido respeito, além de quererem proibir o direito de ir e vir destes cidadãos, criterizando assim quem deve ou quem não deve frequentar determinado local, segundo sua classe social,etc. Pois é amigos, isso existe em Campina Grande sim, e eu já fui vítima dessa situação, mas isso está mudando pois a lei da ordem e dos caos ninguém pode manipular! A Rê Bordosa vem ai, e com todo o caralho!