O neotrovadorismo está começando agora... e o mundo acaba de se iniciar numa fuga alucinante que envolve todas as almas necessitadas da carne... nós somos carnais e nada mais próprio a se dizer a quem sente dor assim como eu, de que nada desse mundo é para sempre, porque isso é uma coisa que se acaba a todo gozamosmomento que se diz. felizes são os loucos que não precisam estar preocupados com os infortúnios deste mundo, felizes são os sádicos por terem a plena certeza da dor alheia. a dor causa prazer... o prazer é a causa maior de nossa existência. todos somos sádicos por natureza... todos gememos, todos gozamos...
Blog da banda paraibana de gothic rock Orquídeas Francesas,dedicado a música e cultura em todas as suas variações.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Neotrovadorismo - parte 2
O neotrovadorismo está começando agora... e o mundo acaba de se iniciar numa fuga alucinante que envolve todas as almas necessitadas da carne... nós somos carnais e nada mais próprio a se dizer a quem sente dor assim como eu, de que nada desse mundo é para sempre, porque isso é uma coisa que se acaba a todo gozamosmomento que se diz. felizes são os loucos que não precisam estar preocupados com os infortúnios deste mundo, felizes são os sádicos por terem a plena certeza da dor alheia. a dor causa prazer... o prazer é a causa maior de nossa existência. todos somos sádicos por natureza... todos gememos, todos gozamos...
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Noite do Coturno
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
A mulher invisível
Eu não sei quem é essa mulher
Que se esconde atrás de uma máscara
Passa por mim às vezes sem eu perceber
Deixando um perfume que me perturba
E me faz estremecer
Quantas lembranças repousam em teu corpo?
Quantas mentiras ainda você vai insistir em contar?
Quanto caminho seguisse mesmo sem ter para onde ir?
E tens a teimosia de sempre me encontrar
Eu não quero seu corpo eu não quero seu beijo
Quero te consumir de outra forma
Nada de drogas álcool ou adultério
Quero apenas uma chance de te decifrar
Por trás dos teus olhos consigo ver um segredo
Não tenho medo
Não tenho medo
Não tenho medo
Da mulher invisível...
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Anaylop
São tantas as palavras
E algumas delas são mágicas
Assim como o tempo
Que como o mar, também proporciona suas curas
Para as feridas que o próprio tempo insiste em deixar
Nunca mais, eu disse nunca
Andarei nesse deserto
Que tantas vezes pisei
E hoje vislumbro na miragem
Meus olhos ardem...
Seria este o calor real do meu corpo?
No jardim do esquecimento, contra a minha própria vontade
Fui obrigado a cultivar
Flores mórbidas que em nada me inspiram
E esse cheiro me acompanha por onde quer que eu ande
Ainda bem que Deus inventou as mulheres
Porque só assim tenho certeza que com minha vontade real
Posso plantar uma árvore forte
Inibida como o sorriso de uma criança
Que se esconde, tentando pregar uma peça
A todos aqueles que observam
E riem, e zombam, e se deliciam
Com a minha desgraça momentânea
Mas sinto numa mistura de todas as cores
Uma energia que existe
E que é perigosa
Porque é capaz de surpreender...