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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Neotrovadorismo - parte 2


O neotrovadorismo está começando agora... e o mundo acaba de se iniciar numa fuga alucinante que envolve todas as almas necessitadas da carne... nós somos carnais e nada mais próprio a se dizer a quem sente dor assim como eu, de que nada desse mundo é para sempre, porque isso é uma coisa que se acaba a todo gozamosmomento que se diz. felizes são os loucos que não precisam estar preocupados com os infortúnios deste mundo, felizes são os sádicos por terem a plena certeza da dor alheia. a dor causa prazer... o prazer é a causa maior de nossa existência. todos somos sádicos por natureza... todos gememos, todos gozamos...

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Noite do Coturno


Onde: Vitrola Bar, Rua treze de Maio Campina Grande - PB
Quando: 23/09/2011
Hora: 22:00
Entrada: 3 reais

Bandas: Antropophobia (punk rock) e Orquídeas Francesas (gothic rock)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

A mulher invisível

Eu não sei quem é essa mulher

Que se esconde atrás de uma máscara

Passa por mim às vezes sem eu perceber

Deixando um perfume que me perturba

E me faz estremecer

Quantas lembranças repousam em teu corpo?

Quantas mentiras ainda você vai insistir em contar?

Quanto caminho seguisse mesmo sem ter para onde ir?

E tens a teimosia de sempre me encontrar

Eu não quero seu corpo eu não quero seu beijo

Quero te consumir de outra forma

Nada de drogas álcool ou adultério

Quero apenas uma chance de te decifrar

Por trás dos teus olhos consigo ver um segredo

Não tenho medo

Não tenho medo

Não tenho medo

Da mulher invisível...

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Anaylop


São tantas as palavras

E algumas delas são mágicas

Assim como o tempo

Que como o mar, também proporciona suas curas

Para as feridas que o próprio tempo insiste em deixar

Nunca mais, eu disse nunca

Andarei nesse deserto

Que tantas vezes pisei

E hoje vislumbro na miragem

Meus olhos ardem...

Seria este o calor real do meu corpo?

No jardim do esquecimento, contra a minha própria vontade

Fui obrigado a cultivar

Flores mórbidas que em nada me inspiram

E esse cheiro me acompanha por onde quer que eu ande

Ainda bem que Deus inventou as mulheres

Porque só assim tenho certeza que com minha vontade real

Posso plantar uma árvore forte

Inibida como o sorriso de uma criança

Que se esconde, tentando pregar uma peça

A todos aqueles que observam

E riem, e zombam, e se deliciam

Com a minha desgraça momentânea

Mas sinto numa mistura de todas as cores

Uma energia que existe

E que é perigosa

Porque é capaz de surpreender...